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Capítulo 30 de 150
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1Ao mestre de canto. Salmo de Davi.*
2Junto de vós, Senhor, me refugio. Não seja eu confundido para sempre; por vossa justiça, livrai-me!
3Inclinai para mim vossos ouvidos, apressai-vos em me libertar. Sede para mim uma rocha de refúgio, uma fortaleza bem armada para me salvar.
4Pois só vós sois minha rocha e fortaleza: haveis de me guiar e dirigir, por amor de vosso nome.
5Vós me livrareis das ciladas que me armaram, porque sois minha defesa.
6Em vossas mãos entrego meu espírito; livrai-me, ó Senhor, Deus fiel.*
7Detestais os que adoram ídolos vãos. Eu, porém, confio no Senhor.
8Exultarei e me alegrarei pela vossa compaixão, porque olhastes para minha miséria e ajudastes minha alma angustiada.
9Não me entregastes às mãos do inimigo, mas alargastes o caminho sob meus pés.
10Tende piedade de mim, Senhor, porque vivo atribulado, de tristeza definham meus olhos, minha alma e minhas entranhas.
11Realmente, minha vida se consome em amargura, e meus anos em gemidos. Minhas forças se esgotaram na aflição, mirraram-se os meus ossos.
12Tornei-me objeto de opróbrio para todos os inimigos, zombaria dos vizinhos e pavor dos conhecidos. Fogem de mim os que me vêem na rua.
13Fui esquecido dos corações como um morto, fiquei rejeitado como um vaso partido.
14Sim, eu ouvi o vozerio da multidão; em toda parte, o terror! Conspirando contra mim, tramam como me tirar a vida.
15Mas eu, Senhor, em vós confio. Digo: “Sois vós o meu Deus”.
16Meu destino está nas vossas mãos. Livrai-me do poder de meus inimigos e perseguidores.
17Mostrai semblante sereno ao vosso servo, salvai-me pela vossa misericórdia.
18Senhor, não fique eu envergonhado, porque vos invoquei: Confundidos sejam os ímpios e, mudos, lançados na região dos mortos.
19Fazei calar os lábios mentirosos que falam contra o justo com insolência, desprezo e arrogância.
20Quão grande é, Senhor, vossa bondade, que reservastes para os que vos temem e com que tratais aos que se refugiam em vós, aos olhos de todos.
21Sob a proteção de vossa face os defendeis contra as conspirações dos homens. Vós os ocultais em vossa tenda contra as línguas maldizentes.
22Bendito seja o Senhor, que usou de maravilhosa bondade, abrigando-me em cidade fortificada.
23Eu, porém, tinha dito no meu temor: “Fui rejeitado de vossa presença”. Mas ouvistes antes o brado de minhas súplicas, quando clamava a vós.
24Amai o Senhor todos os seus servos! Ele protege os que lhe são fiéis. Sabe, porém, retribuir, castigando com rigor os que procedem com soberba.
25Animai-vos e sede fortes de coração todos vós, que esperais no Senhor.